quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

RESENHAS DOS LIVROS LIDOS PELOS EDUCANDOS.


As Crônicas de Nárnia vol. II 
 
O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa

       O cenário da história é a Segunda Grande Guerra, quando as crianças de Londres eram mandadas para o interior do país. Dentre essas crianças, estavam quatro irmãos: Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia Pevensie.
Eles são mandados para a mansão de um velho professor, o Sr.Kirke. Estavam consolados com o tamanho da mansão, onde poderiam brincar a vontade nos arredores da casa, apesar de longe dos pais. Porém certo dia foram pegos de surpresa pela chuva.
       Lúcia descobre um guarda-roupa enorme daquele com um espelho da porta enquanto brincavam de esconde-esconde. Quando entrou lá para esconder-se, deixando a porta aberta, descobre algo fascinante. O que se encostava a seu rosto não era a pele dos vários casacos, o chão desfazia-se. Foi aí que Lúcia olha para uma luz, caminhando cada vez mais para o fundo do guarda-roupa e percebeu que ele era muito maior que o normal.
Indo mais adiante, Lúcia se vê em outro mundo, um bosque nevado. É Nárnia. Havia uma maldição que já durava cem anos estava sobre aquela terra e por isso era sempre inverno, mas nunca Natal. Porém, o fim desses tempos de tristeza tinham dias contados.
       Uma profecia que decretava o fim do mal: dois Filhos de Adão e duas Filhas de Eva seriam reis e rainhas de Nárnia no Castelo de Cair Paravel.
Após encontrar-se com o Sr. Tumnus (um simpático Fauno) e ficar sabendo sobre a Feiticeira, Lúcia volta ao nosso mundo e conta a história aos irmãos. Mas, ninguém acredita nela, principalmente porque não havia passado tempo algum do lado de cá e eles não encontraram nada diferente no guarda-roupa quando foram checar.
       Quando finalmente todos estão em Nárnia (aconteceu por acidente, como sempre acontece para se chegar a Nárnia), descobrem que Lúcia dizia a verdade. Lá, os Sr. e Sra. Castor os protegem em seu dique para levá-los até aquele que os poderia ajudar: Aslam o Leão. No entanto, enquanto conversavam, Edmundo foge à procura da Feiticeira, pois já havia estado lá e experimentara do Manjar Turco enfeitiçado dela. Edmundo havia se tornado um traidor.
       Somente Aslam poderia redimir o traidor e vencer a Feiticeira. O que se segue é uma batalha entre narnianos do bem e do mal. O restante dessa história você só conhecerá quando tiver a oportunidade de ler “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”.

C. S. Lewis

Nenhum comentário:

Postar um comentário